Por isso quando ele me pergunta, derivado da dislexia que sofre, que lhe confirme a diferença entre comprimento e cumprimento, a minha vontade é enfiar-lhe a língua na boca e dizer-lhe: isto é um cumprimento com u. A seguir enfiar-lhe as mãos no nabo, sacá-lo pra fora e exemplificar o que é comprimento com o O da minha boca.
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