o que me sobra: febra ardendo em febre sobre a brasa, estorricada sola que se quebra se dente, qual um pé, nela se casa; febra na brasa, sim, em fim de festa, quando o lume se apaga, tosse e esfria, em fim tão fim que não se leva desta mais que fumo e odor ao que soía ser do que eu fora uma solar comida, e não febra da porca desta vida. | |
(Memória Indescritível, 2000) |
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