Custou-me ver-te vulnerável e triste, o meu herói basquetebolista e gigante como um moinho, a confessar lágrimas e dores causadas pelo cold turkey entre músicas depressivas no processo de me esqueceres,ou melhor, de ultrapassares a paixão que sentias. Sobretudo porque eu passava pelo mesmo processo e foi tudo tão ingénuo e ao mesmo tempo tão arrebatador que parece que só vimos o abismo quando já estávamos na descida. Custou-me o teu silêncio na altura como me custa (ainda hoje) receber um mail teu em que dizes que acordaste com vontade de te apaixonares de novo (ainda?) por mim.
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