Afonso
Não sei se repara na tremura das minhas pernas sempre que temos reuniões em conjunto.
Não sei se repara na tremura das minhas pernas sempre que temos reuniões em conjunto.
Nem sempre isto da química é recíproco e de ciência linear tem muito pouco.
Não sei como consigo conter a minha mão para que não siga na direcção do fecho das suas calças no momento em que damos um aperto de mão (gosto do seu aperto de mão firme).
Na realidade, nem sempre podemos dar azo ao ser primitivo que habita em nós e que se revela (sobretudo em período fértil). É aí que nos ficamos por ver os lábios do outro mexer, mas não entendemos o que sai de lá, a nossa mente já está a viajar ali para o lado direito, para a zona da mesa de canto.
Não, não é a sua altura que me intimida (e o que eu sempre gostei de boas alturas).
Não sei como consigo conter a minha mão para que não siga na direcção do fecho das suas calças no momento em que damos um aperto de mão (gosto do seu aperto de mão firme).
Na realidade, nem sempre podemos dar azo ao ser primitivo que habita em nós e que se revela (sobretudo em período fértil). É aí que nos ficamos por ver os lábios do outro mexer, mas não entendemos o que sai de lá, a nossa mente já está a viajar ali para o lado direito, para a zona da mesa de canto.
Não, não é a sua altura que me intimida (e o que eu sempre gostei de boas alturas).
Nem sequer o olhar (que de vago nada tem),
mas há algo na sua essência tão íntimo que me destrói a sensatez.
O meu maior travão é nunca misturar negócios com prazer (sexual)
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